"Ontem diante de um festival tão decepcionante, um querido companheiro e eu vimos a necessidade de conversar sobre musica boa, já que o shows não estavam lá grandes coisas . Dentro os nomes da noite passaram por nossa conversa nomes como Phoenix, Interpol, Arcade Fire, Jimi Hendrix, Elvis Presley e Tame Impala. E esse ultimo que recentemente fez a cabeça do Marco Fuse que resolvi falar essa noite."
Descrever o som da banda é sim um grande desafio, mas creio que dizer que Kevin Parker ,Dominic Simper , e Jay Watson que surgiram em 2007 na Austrália fazem rock psicodélico é um bom começo.
Ganharam espaço na mídia em 2010 quando surgiram como revelação com o álbum Innerspeaker,mas em 2008 lançaram os Ep’s Tame Impala [H.I.T.S. 003] e Tame Impala EP - Modular Recordings . E logo mais chega o novo álbum que será mais objetivo ou como descrito pelo próprio, “injetado na cabeça”, ao invés da atmosfera flutuante e aérea de Innerspeaker.
Eles têm algo de diferente uma essência que não pode ser copiada, a naturalidade em querer simplesmente fazer musica, sem se tornar os heróis de uma geração, é inegável o DNA psicodélico que corre nas veias da banda, que é transpirado em cada musica, cada clipe provocando e criando sentimentos inesperados em quem ouve o único que a todos pertence é a dependência que logo se cria por Tame Impala.
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